Na sociedade a Semana Santa vem perdendo o clima religioso popular. Porém, sobrevivem manifestações de devoção centralizada na Paixão de Cristo.
O povo venera Cristo como o "homem das dores" o nazareno sofredor e morimbundo, com ele vive a sua agonia em quanto povo de oprimidos e deserdados. Por esta razão que é a Sexta-Feira Santa, não o Domingo da Ressureição, a festa cristã popular de maior importância na Semana Santa.
A Morte de Critto é simbulo de todo o sofrimento, tanto do natural como do indevido. A identificação com o Crucificado leva o povo a plasmar em imagens, gestos, cantos e orações a sua espiritualidade pascal. O símbolo popular mais forte e comovedor da Semana Santa é a Cruz. Eis a mística da Cruz: de mil maneiras somos Oprimidos, mas não nos abatemos; com graves preocupações, mas não nos desconcertamos; perseguidos, mas não abandonados; abatidos ao chão, mas não nos aniquilamos; mortos e eis que vivemos; castigados, mas não mortos; tristes e eis que nos alegramos; pobres, mas a muitos enriquecendo; nada tendo e tudo possuindo.
O TRÍDUO PASCAL, Quinta feira, Sexta Feira e Sábado Santo, é a maior celebração das comunidades cristãs. A Páscoa é a fonte que alimenta a nossa vida de fé. Celebrar o Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor é Celebrar a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus qe o Cristo realizou quando, morrendo, destruiu a nossa morte e ressuscitando, renovou a vida.
Wéliton
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